O projeto começou no início da década de 90 quando a professora Hilda Gomes, que já atuava à frente da Oficina Vivencial, conheceu o trabalho realizado por seu amigo e professor da Universidade Tecnológica do Paraná, com programa e ferramentas que viabilizavam o aprendizado das pessoas com deficiência, cegas ou com dificuldades motoras. “O professor do Paraná me apresentou a Hilda, já que ele morava longe, e eu fiquei atendendo as demandas dos alunos daqui”, contou Aquino.
A iniciativa de utilizar recursos e ferramentas de informática na inclusão de alunos com paralisia cerebral, que beneficiará todos da rede municipal de ensino que tenham algum tipo de limitação motora, e que por intermédio de ferramentas de informática passam a ter a possibilidade de interagir na escola.
Esse é o objetivo dos programas que são desenvolvidos pelos professores da Oficina Vivencial de Ajudas Técnicas para a Ação Educativa. Um espaço que integra o Centro de Referência em Educação Especial do Instituto Helena Antipoff, órgãos vinculado à Secretaria Municipal de Educação em parceria com o professor de engenharia eletrônica Paulo Lucio da Silva Aquino que trabalha no CEFET/RJ – Centro Federal de Educação Tecnológica Celso da Fonseca.
As adaptações são idealizadas para atender as necessidades de cada aluno, “e cada aluno é único”, diz a professora Hilda. Em função disso é desenvolvida uma série de ferramentas e adaptações: mouse, teclados e assionadores (ferramenta que possibilita a pessoa interagir com o computador tocando com o queixo ou qualquer outra parte do corpo assim executar a função que deseja), com o intuito de favorecer este aluno no processo de aprendizado, de comunicação, facilitando assim a inclusão no cotidiano da escola.
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